Clodovil morre e no seu lugar entra Homofóbico.
Acredito que todos já sabem da morte de Clodovil. Pois é, ele morreu. E o patinho amarelo não vai ser hipocrita nem mediocre de ficar dizendo bobalheiras sobre luto. Eu, pelo menos, não tenho nenhuma ligação com o deputado e estilista e sou (fui) totalmente contra a sua concepção politica.
Ele morreu (ponto), é isso que quero dizer. No entanto, não há nada que me irrite mais do que esse negócio de suplência. É isso que me machuca e machuca o Brasil como um todo. Agora que Clodovil, eleito por 500 mil pessoas, passou dessa para outra, sua vaga na câmara vai ser preenchida por um cidadão que teve 7 mil votos; Coronel Jairo Paes de Lira (PTC).
Um total absurdo. Mais um absurdo! Quem esse Coronel está representando? Provavelmente a já forte bancada ruralista, o TFP, os generais da ditadura brasileira, os repressores, os extremistas católicos radicais? Acho até que com 7 mil votos nem esses atrasos humanos estão se sentindo 100% representados pelo Coronel.
Sua argumentação é clara; diz que é Conservador, defensor da familia, da religião e da pátria. Contra o casamento civil entre os homossexuais, contra o aborto e A FAVOR DA PENA DE MORTE; que vai lutar pelo endurecimento da lei penal (a palavra -dura é bem da simpatia do novo deputado). Ou seja, por ele, tudo estaria ótimo se estivesse sempre como sempre foi.
Esta figura é o novo deputado brasileiro; anotem bem o nome, CORONEL Jairo Paes de Lira (Partido Trabalhista Cristão).
Sinceramente, ele não precisava ter falado nada para percebermos que o cara é uma tremenda roubada (de dinheiro público, por exemplo).
No Brasil não se pode falar de Coronel sem nos remetermos ou a latifúndio e fome ou à ditadura militar (e fome e tortura e...). Se aparentemente o ingresso do Coronel Jairo na câmara já é uma medida anti-democrática, basta arremeter nossas considerações à natureza brutal do Golpe MILITAR de 64 e da nossa policia militar.
Anti-democracia por anti-democracia, o Coronel Jairo Paes de Lira deve estar se sentido em casa.
Ele morreu (ponto), é isso que quero dizer. No entanto, não há nada que me irrite mais do que esse negócio de suplência. É isso que me machuca e machuca o Brasil como um todo. Agora que Clodovil, eleito por 500 mil pessoas, passou dessa para outra, sua vaga na câmara vai ser preenchida por um cidadão que teve 7 mil votos; Coronel Jairo Paes de Lira (PTC).
Um total absurdo. Mais um absurdo! Quem esse Coronel está representando? Provavelmente a já forte bancada ruralista, o TFP, os generais da ditadura brasileira, os repressores, os extremistas católicos radicais? Acho até que com 7 mil votos nem esses atrasos humanos estão se sentindo 100% representados pelo Coronel.
Sua argumentação é clara; diz que é Conservador, defensor da familia, da religião e da pátria. Contra o casamento civil entre os homossexuais, contra o aborto e A FAVOR DA PENA DE MORTE; que vai lutar pelo endurecimento da lei penal (a palavra -dura é bem da simpatia do novo deputado). Ou seja, por ele, tudo estaria ótimo se estivesse sempre como sempre foi.
Esta figura é o novo deputado brasileiro; anotem bem o nome, CORONEL Jairo Paes de Lira (Partido Trabalhista Cristão).
Sinceramente, ele não precisava ter falado nada para percebermos que o cara é uma tremenda roubada (de dinheiro público, por exemplo).
No Brasil não se pode falar de Coronel sem nos remetermos ou a latifúndio e fome ou à ditadura militar (e fome e tortura e...). Se aparentemente o ingresso do Coronel Jairo na câmara já é uma medida anti-democrática, basta arremeter nossas considerações à natureza brutal do Golpe MILITAR de 64 e da nossa policia militar.
Anti-democracia por anti-democracia, o Coronel Jairo Paes de Lira deve estar se sentido em casa.
Esse artigo foi publicado
em 17 março, 2009 às 23:07.
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3:25 AME viva o sistema democrático nosso de cada dia. e eu estudando feito uma condenada ra ser funcionária pública e por em prática tudo o que a gnt aprende teoricamente bem lindo na faculdade.
voltaram mesmo?
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