Claridade Negrejante.
A porta do porão está entreaberta
Com a luz de fora a mostrar-se
Luz que mal se vê, que não se pega
Luz que poucos dela desfrutassem
Eu que não alcanço me levanto
Uma mão pra cima, outra estendida
Mas quando a atinjo eu me tento
A voltar pra trás em despedida
A cegueira que tal luz provoca
Volta e meia ela é esquecida
Calço minha vida em resposta
Vivo minhas botas compungidas
Que os outros trazem engavetadas
Ia esquecer o que sentia
Quando melindrava em euforia.
Thyagu.
Uma forcinha pra escassa obra literária do patinho. Obs: A leitura deve ser feita pausadamente a cada verso, com aproximadamente 0,5 segundo entre um e outro, para dar o clima intencionado.
não entendo d poesia ^^
(comentário desnecessário =P)
4:16 PM
O que é compungidas(interrogaçao)
E pra ler que nem lirinha(idem)hehehe
:)
5:21 PM
Verbo compungir: arrepender-se OU rasgar (que no caso da poesia é usada nos 2 sentidos simultaneamente ;D)
Exatamente! É pra ler que nem lirinha xD hauhuahuauh
» Postar um comentário