O destino do Patixismo, qual foi?
Fico surpreso, apesar de compreender e de sentir os mesmos sentimentos que Wasvuden e seu texto assumidamente entristecido sobre o destino do patinho amarelo. Pergunto-me sim, o destino do nosso saudoso salgado, e da nossa Mary e reza a lenda que o dizalenda nunca foi o colunista mais presente na curta história patixista. No entanto, eu como o fundador ideológico me sinto triste em ter que explicar minha ausência temporária deste celebre jornaleco.
Passo no momento por instantes de transformação pessoal; poucos sabem, porém sou um proteu e preciso de tempo para me adaptar ao meu novo eu, e quem não precisa? O fato da minha abstenção na produção do patinho é simplesmente o fato de não me haver criativo no momento, e precisar pensar para poder escrever. O fato de todos nós, colunistas do patinho amarelo pensarmos antes de escrever é justo aquilo que diferencia este da mídia a qual combatemos, apesar de perdermos para essa mesma mídia em assiduidade. Abrindo um breve calombo no texto, quero dizer que o texto do pão não terá outros capitulos, já que, em uma nova revisão do texto, percebi que o primeiro capitulo é suficiente para o cumprimento da sua função; criticar a rede globo no que diz respeito a sua insistência em noticias sem interesse algum para a população que realmente necessita de informação e precisa muito mais do que pão para sobreviver (desculpas aos padeiros).
Descendo da lombada, quero dizer que por mais que eu pareça distante, eu estou presente (hã?) ,e que a única coisa que me impede de escrever todos os dias é que me falta tempo e o que escrever todos os dias. A não ser que eu me torne Arnaldo Jabor e escreva coisas poeticas e surrealistas para no final do texto inserir aquilo que eu queria falar, "As drogas matam", "unha encravada doi", "Ivete Sangalo é bonita". Pouco isso interessa aos nossos leitores e ao sentido do patinho amarelo.
A senhorita O.Q.Crick e a Wasvuden desejo que continuem colocando suas opiniões e seus textos no patinho amarelo, é importante, prometo que lerei e que quando tiver algo a escrever, voltarei a escrever. Eu não deixaria o patinho amarelo morrer, simplesmente, porque ele é feito de borracha e não pode-se dizer biodegradável, já que demora séculos para desaparecer.
Grande Abraço a todos e até a próxima...
Galileu Fikaporay.
Passo no momento por instantes de transformação pessoal; poucos sabem, porém sou um proteu e preciso de tempo para me adaptar ao meu novo eu, e quem não precisa? O fato da minha abstenção na produção do patinho é simplesmente o fato de não me haver criativo no momento, e precisar pensar para poder escrever. O fato de todos nós, colunistas do patinho amarelo pensarmos antes de escrever é justo aquilo que diferencia este da mídia a qual combatemos, apesar de perdermos para essa mesma mídia em assiduidade. Abrindo um breve calombo no texto, quero dizer que o texto do pão não terá outros capitulos, já que, em uma nova revisão do texto, percebi que o primeiro capitulo é suficiente para o cumprimento da sua função; criticar a rede globo no que diz respeito a sua insistência em noticias sem interesse algum para a população que realmente necessita de informação e precisa muito mais do que pão para sobreviver (desculpas aos padeiros).
Descendo da lombada, quero dizer que por mais que eu pareça distante, eu estou presente (hã?) ,e que a única coisa que me impede de escrever todos os dias é que me falta tempo e o que escrever todos os dias. A não ser que eu me torne Arnaldo Jabor e escreva coisas poeticas e surrealistas para no final do texto inserir aquilo que eu queria falar, "As drogas matam", "unha encravada doi", "Ivete Sangalo é bonita". Pouco isso interessa aos nossos leitores e ao sentido do patinho amarelo.
A senhorita O.Q.Crick e a Wasvuden desejo que continuem colocando suas opiniões e seus textos no patinho amarelo, é importante, prometo que lerei e que quando tiver algo a escrever, voltarei a escrever. Eu não deixaria o patinho amarelo morrer, simplesmente, porque ele é feito de borracha e não pode-se dizer biodegradável, já que demora séculos para desaparecer.
Grande Abraço a todos e até a próxima...
Galileu Fikaporay.
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este velho aki, é leitor fiel do pato amarelo
já dizia o velho e sábio professor "enquanto existir pelo menos UM aluno interessado continuarei a dar aula"
este ser aqui, tambem conhecido como Hellsing D. Marccus, ou simples João da Silva estará sempre aqui para dar seu a apoio a sobrevivência do pato amerelo
2:45 PM
Eu seguro de um lado e Wasvuden de outro... aguardando ansiosas as férias criativas de todos os colunistas... vida longa ao patinho amarelo...
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