<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d31919265\x26blogName\x3dO+Patinho+Amarelo\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://opatinhoamarelo.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_BR\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://opatinhoamarelo.blogspot.com/\x26vt\x3d3374176548130488043', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe", messageHandlersFilter: gapi.iframes.CROSS_ORIGIN_IFRAMES_FILTER, messageHandlers: { 'blogger-ping': function() {} } }); } }); </script>

O Patinho Amarelo

Pernóstico, Sádico e Sarcástico

SOBRE O AMOR E O O "AMAR AS PESSOAS"

31 outubro, 2006
A pergunta não é se você já amou, é se você ama. Ama? E respeitar, respeita? Tem certeza? Vamos lá... Quantas vezes já traiu? Quantas vezes já desejou outra pessoa, mesmo tendo alguém? Será que isso é trair? Então eu volto com a pergunta: respeita as pessoas? Vamos falar de outro amor, o amor à vida, a qualquer pessoa, homem, mulher, criança, cachorro, gato e os clichês periquito e papagaio. Ama? Já sofreu ou fez alguém sofrer? Por que? Por que continua fazendo alguém sofrer? Será que a fidelidade existe? Trair é muito ruim, mas é ruim também ser obrigado a não trair. Será que dá certo?
Amar está além de tudo isso, além da sociedade, além da cultura, além da fidelidade, mas não existe sem o respeito. Pare para pensar. Você conhece alguém, se apaixona, quer viver com ela pra sempre, mesmo que nunca tenha parado pra pensar sobre o quanto dura esse “pra sempre”. Vem o célebre pedido: “quer me namorar?”. Aí muda tudo. Teoricamente, embora não saiba que referência colocar aqui nesse texto (que tal DEUS, zilhões de anos atrás, ou Igreja, 2000 a.C., baseando-se nas regras da ABNT?), é proibido agora olhar pro lado, ficar com outra pessoa, é proibido desejar. Na prática, empiricamente ou como queira chamar, pode olhar quando a pessoa que se ama não estiver por perto, pode até trair, de forma discreta, afinal o que os olhos não vêem o coração não sente. Se você homem então, é até mais fácil, é necessidade! Será que se ama de verdade? E esse desejar que não acaba e não sossega no objeto amado? Se o desejo, não de trair, mas de admirar, de amar (sim, amar) outras pessoas, mesmo que seja aquele amigo que você gosta pacas, deve haver algo de errado nessa relação a dois.
No fim das contas, somos fadados, destinados, escravizados a arrumar alguém com que casar, ter filhos e viver até que a morte separe. Não se está aqui contra casamento, nem a constituição da uma família. Mas é a obrigatoriedade desse relacionamento que incomoda e, todos sabem, causam tantos problemas no mundo, desde suicídios, assassinatos, baixa auto-estima, etc. Quantas vezes deixamos de viver ou assumir um amor sincero e verdadeiro, com amigos, amigas, parentes, namorados, amantes, avós, porque temos um piano de regras a carregar nas costas? A carga de repressão e limitação que trazemos num toque, num beijo, num abraço, nos impedem de fazer tantas coisas boas, de amar. A solidez das relações amorosas não se dá pelo tempo, mas pela intensidade com que as vivemos. Como diz aquela velha frase: “O amor deve durar o tempo necessário para que se torne inesquecível”.
Vamos fazer diferente agora, ao invés de correr atrás de namoros certos, e duradouros, procuremos relações intensas, que duram, duram talvez até muito mais do que pensam, que muitas vezes são muito mais sinceras, verdadeiras e duradouras do que foi com aquele namoro ou casamento que durou quase 2 anos. As pessoas acham estranho quando se fala de poligamia, mas na verdade é porque não entendem a poligamia do amor, dos sentimentos, das relações humanas, e resumem o amor a uma coisa sofrida e tão distante, tão sonhada, que esquecem de ver o quanto amam aquele cachorrinho que ta na família há anos, e que se ganhou de presente daquele amigo que também amamos. A palavra que resume tudo é AMOR. Incondicional, que respeita e não se limita a coisas impostas e determinadas. O mandamento é não magoar ninguém, não deixar que ninguém se iluda e se engane, é falar a verdade, é amar de verdade, é permitir-se amar sem colocar milhões de leis que regem o amor.
Nada contra os cavalos-marinhos – conceito criado por uma amiga –, que são aquelas pessoas que encontram alguém e são muito felizes, é lindo, maravilhoso, e torço para que se respeitem e se amem de verdade. Mas totalmente contra a imposição de ser um cavalo-marinho, destinado a ser infeliz enquanto não arrumar alguém que venha num cavalo branco e salve a princesa (ou príncipe, porque não?) infeliz. Pessoas que não são felizes fora desses padrões, além de ganhar rugas, perder ótimas experiências, e conseguir muitos amores eternos, não podem nem ser consideradas cavalos-marinhos. São verdadeiras anêmonas do mar, que grudam em alguém e depois não se distinguem mais disso. O processo é lento, de anêmona, a cavalo-marinho, podendo ficar por aí, ou se tornando um verdadeiro amante da vida e das pessoas, à la Don Juan. Que tal?
Isso acabou sendo, na verdade, uma verdadeira declaração de amor a todas as pessoas que passaram, e estão na minha vida, e que me deram e a quem eu dei amor... E que a vida seja essa eterna troca! Por que não seguir Drummond: AME E DÊ VEXAME!!! E seu Vinicius de Moraes que me perdôe, e que não venha puxar meu pé a noite, mas os amores podem ser eternos, mesmo sendo chamas...


J. K. Wasvuden - eternamente amante

Geraldo Alckmin a Go Go

28 outubro, 2006
-Boa noite candidato Geraldo, Boa noite telespectadores. Hoje vamos fazer uma entrevista a Go Go com o candidato Geraldo Alckmin do PSDB para a presidência da república, onde o candidato deverá responder rapidamente a cada pergunta apresentando suas propostas, soluções e opiniões sobre os assuntos abordados. Você está pronto candidato?
-Estou sim, podemos começar.
-Trabalho.
-"Emprego".
-...Saúde.
-"Hospital".
-...Educação.
-"Criança".
-Politica Tributária.
-"Imposto".
-Politica Externa.
-"Oh, say, can you see, by the dawn's early light...lalala".
-China.
-"Kung Fu"
-Cuba.
-"..Charuto".
-...É...
-"Eduardo...Madeira do rosarinho..."
-Candidato Geraldo Alckmin...
-"Picolé de Chuchu".

FIM.

*Parece uma brincadeira boba, mas vê-se que não é necessário mais do que decorar números e prometer coisas a partir do conceito de necessidade para ser um candidato da direita. Ao invés de fazer o segundo capitulo da série magnifica do pão, resolvi postar minha critica enraivecida a demagogia de Geraldo Alckmin. Em nenhum momento ele explicou de onde viria os fundos para fazer valer suas propostas; hospital, escola, baixar imposto, emprego. Emprego? Todos sabemos que para o trabalho a solução é o emprego. Quando se pergunta a um candidato sua proposta para o trabalho o candidato não deve apresentar o que falta, e sim, como fazer sua proposta se realizar. Porém, o que vi em todos os debates e propagandas que assisti foi um candidato que só soube criticar o governo Lula e fazer propostas sem fundamentos e que só tem como intensão pegar trouxa. Com isso, termino aqui minha critica ao demagogo, elitista e hipocrita, Geraldo Alckmin.


Por Galileu Fikaporay

O Pão - Capítulo 1.

26 outubro, 2006
Olá, aqui estou de novo, tudo bem com vocês? Bem, está tudo bem comigo. Apesar dos boatos de que eu havia sido vitima de uma repressão, estou firme e forte. E pronto para continuar o meu trabalho por uma imprensa nova e parcial. No entanto, hoje quero fazer uma coisinha diferente. Vou seguir o cartel da imprensa nacional e falar de um assunto muito abordado e polêmico nestes últimos quatro dias no horário nobre da rede Globo: o pão e seu preço abusivo.

Mas como queremos ter a melhor cobertura e ao mesmo tempo oferecer um serviço de informação muito semelhante ao que o povo gosta, vou dividir o pão em uma série de quatro capítulos - ou seriam fatias? - para todos os leitores que gostam de se informar de verdade, saberem tudo sobre o nosso delicioso e polêmico pão. Vamos tratar de sua criação, sua formação, sua transformação e sua importância na sociedade. Trazendo a opinião dos melhores especialistas do assunto, os maiores padeiros, astrofísicos, químicos e historiadores da área da padereologia. Sem deixar de informar tudo isto de forma parcial e de acordo com o que manda a mídia, cumprindo assim, o papel de formar a opinião de nossos leitores sobre os assuntos que realmente são adequados para o cumprimento da democracia e da cidadania. No capitulo desta noite vamos explicar tudo sobre a composição do pão, os principais tipos e sua aceitação por parte da população brasileira.

O pão é um alimento elaborado com farinha, geralmente trigo ou cereal, água e sal. Cientistas latino-americanos do Instituto Farinhas, Gomas e Variedades (FGV) afirmam que a escassez de água no futuro é um problema mundial que pode por em extinção o nosso querido pãozinho, "se a água acabar, vai acabar o pão", afirma o cientista e padeiro Manuel Joaquim Pereira Lisboa, "e não dá para fazer pão com cerveja ou whisky, só com água". Já o Instituto Nacional dos Alcoolatras Assumidos (INAA) afirma que isto é uma possibilidade, "Nós temos sempre que tentar novas experiências, e o alcool é um caminho", disse o presidente do instituto, Bira de Páginas da Vida. A mistura destes três ingredientes forma uma massa com consistência elástica que permite dar-lhes várias formas.

Falando em Massa, Felipe massa, vencedor do circuito de Interlagos, e grande esperança do automobilismo brasileiro nos concedeu uma entrevista inédita onde explicou a importância dos pães em suas vitórias e conquistas na carreira como piloto. "Quando eu era criança, minha mãe sempre comprava dez pães pela manhã e dez pães pela noite. Eu gostava muito e comia quatro por dia, com vários recheios. E o resto, nós faziamos torrada no outro dia. Isto marcou muito minha infância e principalmente me deu energia para que eu lutasse pelo que eu sonhava. Ainda hoje eu como pão com manteiga todas as manhãs". Relatos destes campeões da vida, mostram sempre a importância deste que é um parceiro nosso de todos os dias, o pão.

Existem vários tipos de pão; pão de forma, pão francês, pão de ázimo, pão tradicional português, com frutas, com queijo, etc. O Instituto de Pesquisa ISPOQUE em parceria com o Patinho Amarelo saiu nas ruas perguntando para a população qual o seu pão favorito; gostaríamos de avisar que está se considerando somente os votos válidos, aqueles que não comem pão ou não quiseram opinar não serão considerados nesta pesquisa, e viva a democracia:

Pão de Forma: 6%
Pão Francês: 48%
Pão de àzimo: 11%
Pão Tradicional Português: 35%

Em uma simulação do segundo turno temos que o pão francês ganha disparado do Pão Tradicional Português:
Pão Francês: 85%. (83%/87%).
Pão Tradicional
Português: 15%(13%/17%).


* pesquisa Ispoque ocorreu entre os dias 20/10 e 20/10 e entrevistou 15 pessoas em três municipios. A pesquisa foi registrada na Associação Nacional das Padarias.




E aqui se vai a primeira fatia do pão. No próximo capítulo, não perca a história do pão e sua influência sacro-socio-economico-cultural-ambiental-politico-academico-filosofico-epistemológico no processo histórico da criação do mundo. E mais, entrevista com o Papa Bento Dezesseis e com Dona Zeza do Pão, que traz uma receita de pão com frutas para o fim do ano. E esperamos que seu café-da-manhã seja preenchido com muitos pãezinhos. Boa noite.


Galileu Fikaporay (colaborações: J. K. Wasvuden)

Referências:
http://pt.wikipedia.org/wiki/P%C3%A3o

CRÔNICA IDEOLÓGICA ou A BOLA DE PAPEL CAINDO NO CHÃO E A MULHER QUE ACOMPANHOU TUDO DE PERTO

21 outubro, 2006
De repente, eu era uma bola de papel, não dessas pequenas, como embalagem de chocolate, nem mesmo panfleto de alguma loja. Uma bola realmente grande. Pressionada de um lado ao outro pelo senhor que, com uma de suas mãos me apertava, e a outra apoiada na janela do carro, discutia sobre o trânsito infernal das 3 da tarde. Sem nem notar, veio a hora do vôo, preparei-me, mas antes de tomar o fôlego, parei no chão, naquele asfalto quente. Vi o primeiro par de pés passarem por mim, pensei que, já que o vôo não funcionara, dispararia como um foguete rumo ao infinito. Nada, ele desviou. Um vendedor de bolo de goma, outra esperança. Olhou-me, fitou o sujeito que havia me deixado ali, reclamou da vida algo do tipo: como pode eu aqui torrando no sol e ele nesse carrão. Era agora, vi seu pé tomando distância e lá fui eu... para debaixo do carro. Pus-me a chorar, era escuro e não havia esperanças de sair dali. Daí roncam motores, sinto algo me puxando, e vai me puxando, me puxando, me dando aquela maravilhosa sensação do asfalto quente contra alguns segundos de ar fresco. Ah, como a liberdade é sensacional!

Puta que pariu! Não acredito que esse idiota jogou essa bolona de papel no chão! Imundo! Se o meu carro alinhar com o dele vou xinga-lo, não vou agüentar! Sortudo, to muito longe. Lá vem um cara vendendo frutas, pela cara dele, vai apanhar o papel e, no mínimo, jogar no lixeiro mais próximo. Com muito otimismo, vai dar uma lição de moral e ecologia ao estúpido do Vectra. Que nada, parou, olhou, viu que não ia conseguir nada e foi embora, desviando da imensa bola de papel. Deve ter uns 20 papéis amassados ali. Ai que vontade de descer do carro e pegar aquele lixo. Não, o sinal vai abrir já, já. Melhor ficar quieta. Outro vendedor, ixi, esse de jeito nenhum vai fazer alguma coisa... Mas que filho da puta! Chutou a bola pra debaixo do carro! É companheiro, esconder a sujeira e as coisas feias da vida é muito fácil... Dá pra pelo menos uma vez na vida você não ter uma resposta pra tudo ou tentar analisar as coisas? Ta, ta, o sinal abriu. Putz, que trânsito desgraçado, vou me atrasar. (Muitos risos) A bola de papel grudou no pneu do carro do nojento, se ferrou! Que prazer cruel, pára com isso! Ah, que nada, só sei que vai dar um trabalhão pra ele tirar aquela bola misturada a tudo que se acha na rua do pneu novinho dele! Ah, o que se faz com essas pessoas hein?


J. K. Wasvuden

NOTA SOBRE ELEIÇÕES - NÃO MUITO IMPORTANTE

20 outubro, 2006
Devemos, apesar de tudo, nesses últimos e desesperadores dias pré-2º turno, notar, e aplaudir de pé a evolução do candidato Mendoncinha. Explicar-me-ei: no primeiro dia de campanha para o segundo turno, o mesmo falou por 3 (três, III) segundos, nada mais, nada menos, que apóia Alckmin. Pena que a declaração foi seguida por um "... mas se Lula for eleito, estaremos do lado dele".

Saudações libertárias de uma revolucinária que abriu mão das eleições para governador, e que está prestes a se mudar para Cuba esperar os EUA invadirem!!!


J. K. Wasvuden

No segundo turno, é Alckmin 13 e Mendonça 40!!!

06 outubro, 2006









Vejam a pérola que eu, durante um trabalho para a faculdade, exatamente sobre a propaganda eleitoral para candidatos a governador*, encontrei na net. Tem de tudo nesse mundo capitalista... Nem vale comentar, cada um que use sua subjetividade, ou crie a sua agora!!






















* Quem quiser ver a apresentação em power point ou o trabalho escrito, ficou bem interessante, é só mandar um comentário com o e-mail que eu mando!






J. K. Wasvuden ---> Anti-Alckmin e Anti-Mendonça