O ato do pato puto: capítulo 1
Lá estava, gazeando aula de física (isso está encrustado na minha personalidade.. ), sentada num banco comendo uma barrinha de cereal dolorosa (nunca comprem "damasco com chocolate") enquanto a beleza da democracia e das ações políticas estava se contorcendo na cova com a incrível eleição monopartidária, isso mesmo, MONO= 1, do queridíssimo DA do meu curso. O voto não é obrigatório, mas as ameaças estão postas na mesa. O desespero é evidente: urnas no saguão do prédio pra ninguém fugir. E o risco: Fechar o DA.
Minutos antes disso, recebi um emêio falando sobre a legitimidade da ação, (praticamente pacifista, dado o genocídio de judeus que anda acontecendo, segundo o tal emêio) , de Israel sobre o Líbano.
Há quem diga que os islâmicos devem ser eliminados. Há quem diga que os americanos precisam ser eliminados. Há quem chame os EUA de democracia, há quem chame o ato eleitoral do DA de democracia. Há até quem chame pacifismo de tirania. Particularmente, eu não quero eliminar ninguém, votarei em branco pro DA e acabou-se, e finalmente, há quem chame querer apenas isso de covardia, ou ainda romantismo.
E os cachorros se divertem sob o luar...
(continua no próximo episódio, quando eu estiver menos cansada desse contexto tão deprimente do mundo)
Fazendo jus aos reconhecimentos, a versão globalizada virá em breve. ( agora não tenho tempo, mas amanhã se possível, estará aqui)
Sobre os novos postadores/correspondentes, as novas mentes do pato, são muito bem vindas suas contribuições. Inclusive, estou muito satisfeita com a presença feminina se intensificando, ainda por cima com tamanho potencial. Tenho certeza que o patinho amarelo vai ser a febre cultural do século 21.
Saudações xanto-latexico-avícolas.
Mary Fouleaux
Minutos antes disso, recebi um emêio falando sobre a legitimidade da ação, (praticamente pacifista, dado o genocídio de judeus que anda acontecendo, segundo o tal emêio) , de Israel sobre o Líbano.
Há quem diga que os islâmicos devem ser eliminados. Há quem diga que os americanos precisam ser eliminados. Há quem chame os EUA de democracia, há quem chame o ato eleitoral do DA de democracia. Há até quem chame pacifismo de tirania. Particularmente, eu não quero eliminar ninguém, votarei em branco pro DA e acabou-se, e finalmente, há quem chame querer apenas isso de covardia, ou ainda romantismo.
E os cachorros se divertem sob o luar...
(continua no próximo episódio, quando eu estiver menos cansada desse contexto tão deprimente do mundo)
Fazendo jus aos reconhecimentos, a versão globalizada virá em breve. ( agora não tenho tempo, mas amanhã se possível, estará aqui)
Sobre os novos postadores/correspondentes, as novas mentes do pato, são muito bem vindas suas contribuições. Inclusive, estou muito satisfeita com a presença feminina se intensificando, ainda por cima com tamanho potencial. Tenho certeza que o patinho amarelo vai ser a febre cultural do século 21.
Saudações xanto-latexico-avícolas.
Mary Fouleaux
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Essa Mary F. é show!! heuhaeueha...doido pra que chegue a parte dois..
10:51 PM
muito bom artigo dona Maria Flor, néi isso?
e tava doida pra ver tb o blog + organizado, sei lá...tá muito bom...mas em um formato + fácil para se acompanhar as públicações...
Só uma critica...mas o conteudo é o + exelente..
10:51 PM
O Patinho Amarelo nesse ritmo; logo, logo vai chegar no programa do Jô..
rsrs
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