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O Patinho Amarelo

Pernóstico, Sádico e Sarcástico

Marriage.

20 janeiro, 2008

O que acontece no dia do casamento é que jamais imaginamos que um dia iremos odiar nossos cônjugues, que iremos nos arrepender de ter trocado alianças e fluidos corporais. E nunca pensamos na possibilidade de depressão, desespero, a sensação do fim da vida e que um dia vamos bater num filho choroso, apesar de dizermos que jamais bateremos em uma criança. E claro que também não imaginamos que teremos casos, e que se esse ponto chegar, a sensação de azia mental que dá ao acordarmos com o marido ou esposa que enganamos do nosso lado possa existir. Se pensássemos em tudo isso jamais nos casaríamos; O impulso de se casar seria como o impulso de tomar alvejante, olhariamos o rótulo e diríamos a si mesmos: “o que estou pensando?”, colocaríamos de volta na gaveta e pegaríamos uma garrafa de coca. E é por isso que não pensamos nisso, porque casar chega a ser algo extremamente óbvio e essencial, que nós simplesmente incluímos na agenda. É algo que sabemos que um dia vai acontecer - e que se nos for tirado só sobrarão as promoções profissionais e possíveis prêmios lotéricos, que não bastam. Assim, nos enganamos tranquilamente, acreditamos piamente que podemos estabelecer esses relacionamentos, e vivemos com alguém que é quase o que queríamos de uma forma parecida com o que desejávamos, porque é certo e porque nascemos numa família quase assim. Depois crescemos na vida, tomamos Prozac, nos separamos e vivemos com o dinheiro que juntávamos quando éramos casados e ficamos sós. O que é a diferença básica entre viver acompanhado e solidão, um é plural e o outro é bastante singular.


Thyagu.

Papai Noel: Bom Vovô ou Explorador de Duendes?

15 janeiro, 2008

Não estamos no natal. Estamos em pleno carnaval, ou pelo menos, quase estamos. Mas isso não importa, a época do ano pode ser qualquer uma, o que importa é que os duendes continuam sendo explorados.

Sim, isso mesmo!

Como estamos quase no carnaval decidimos que usaríamos uma fantasia de Mamãe Noel (mais uma idéia bizarra da Wasvuden). Duas amigas (quase duendes naturais, é importante dizer) se ofereceram para ser as duendes do Papai Noel.

Refletindo sobre a bizarrice da fantasia, Fikaporay e eu percebemos que o Papai Noel escraviza os pobres duendes. Só pode, afinal, quem fabrica os brinquedos? Quem se mata de trabalhar em jornadas desumanas para cumprir o prazo natalino? Quem carrega os brinquedos para o trenó do Papai Noel? O nome disso é trabalho escravo!!!

Eu pensei que poderia estar exagerando, mas, pesquisando sobre isso o deus Google me disse coisas surpreendentes sobre o bom (que de bom não tem nada) velhinho. Pra começo de conversa existe uma lenda de que sua característica roupa vermelha foi criada pela Coca-Cola e seu marketing opressor, apesar do site de pesquisa ter tentando aliviar teria sido idéia de um tal de Thomas Nast. Pura balela!!!

Procurando sobre os duendes que trabalham pra ele, descobri que não apenas trabalham, mas que existe uma cidade onde os duendes ficam cativos e são obrigados a produzir os brinquedos, enquanto o Papai Noel posa de bom vovô para crianças em shoppings por aí, ou no verão vai pra Japaratinga, em Alagoas!

Esse velho safado dá todas as pistas de que é um capitalista explorador de criaturas mágicas. Nós é que não percebemos, afinal, ele contrata duendes novos para ajudá-lo no final do ano nos shoppings, e nós não percebemos nada envoltos naquela aura de cristianismo regado a muita Coca-Cola.

Absurdo total!!!

PS.: Se alguém souber de algum caso de duendes escravizados nos avisem por favor!

PPS.: O IBAMA sabe que ele usa renas pra puxar aquele trenó pesado?

PPPS.: OS duendes que moram no meu quarto e roubam meus isqueiros são livres e podem ir embora a qualquer momento, esclareço desde já.


Srta. O. Q. Crick